terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Hortelã- Verde



A Hortelã-verde (Mentha spicata), também conhecida como hortelã-das-hortas, hortelã-comum, hortelã-das-cozinhas, hortelã-dos-temperos ou simplesmente hortelã, é uma planta herbácea perene, da família Lamiaceae (Labiadas), atingindo 30-100 cm. Existem inúmeras variedades cultivadas.

Localização
É uma planta originária da Ásia, mas há muito cultivada em todo o mundo, devido às essências aromáticas presentes em toda a planta, principalmente nas folhas. Tolera bem muitas condições climatéricas, desde que não falte água. Em climas frios pode perder as partes aéreas no Inverno, sobrevivendo através dos seus rizomas, que só morrem se o solo congelar completamente.
Usos
É utilizada como tempero em culinária, como aromatizante em certos produtos alimentares, ou para a extracção do seu óleo essencial. Por vezes, simplesmente cultivada como planta ornamental.
É também utilizada como planta medicinal, estando inscrita nas farmacopeias de muitos países da Europa. De entre as inúmeras virtudes citadas, podem destacar-se: estimulante, estomacal, carminativo. Usado nas atonias digestivas, flatulências, dispepsias nervosas, empregado nas palpitações e tremores nervosos, vómitos, cólicas uterinas, útil nos catarros brônquicos facilitando a expectoração. O chá feito de hortelã é um átimo calmante. Em geral usa-se o óleo essencial ou uma infusão das folhas e sumidades floridas.

Coentro


Coentro


Coentro (Coriandrum sativum) é uma planta glabra, da família Apiaceae, de flores róseas ou alvas, pequenas e aromáticas, cujo fruto é diaquênio, e cuja folha, usada como tempero ou condimento, exala odor característico.
O coentro é muito utilizado na culinária brasileira nordestina. Em Portugal é muito utilizado, por exemplo na cozinha alentejana e noutras regiões do sul do País. No norte é praticamente ignorado.
Originário do sul da Europa e do Oriente Médio, o coentro já era conhecido e utilizado pelos egípcios, não como tempero, mas como planta medicinal (a ele se atribuíam propriedades digestivas, calmantes e, quando usado externamente, para alívio de dores das articulações e reumatismos), além de possuir efeito anafrodisíaco.

Salsa




A salsa é o membro da família das Apiáceas. Algumas espécies desta planta culinária comum são as verduras, as cenouras chirivia e o aipo. A salsa pertence à mesma família que a cicuta venenosa, uma planta narcótica mortal. É originária da zona Mediterrânica, mas actualmente cultiva-se em todo o mundo. A salsa é uma planta bianual que crescem em lugares húmidos e férteis, em pleno sol ou com sombra parcial. As folhas são de cor verdes brilhantes e tem forma de pena. As flores são de uma cor amarelo esverdeada e crescem agrupadas. Florescem em metade do verão e pode atingir os 90 cm de altura durante o segundo ano.
A salsa conte furocumarinas, compostos podem causar fotossensibilização em pessoas de pele clara expostas à luz solar depois de um contacto intenso da pele coma planta fresca. Deste modo, também podem produzir-se alergias em pessoas sensíveis.

In” Manual de Medicinas Complementares”, Grupo editorial Oceano, pag 1283 e 1284,s/d.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Beneficios da corrida

BENEFÍCIOS DA CORRIDA

Correr não requer um equipamento especial, dá para praticar ao ar livre e ainda é uma óptima maneira de melhorar o fôlego e emagrecer.

NÃO EXIGE UM GRANDE EQUIPAMENTO - Um par de ténis, calções e camiseta - no caso das mulheres, um sutiã firme e elástico e elástico para o cabelos também. É o que você precisa para começar a correr.

DEIXA AS PERNAS TORNEADAS E FORTES - A musculatura dessa região é bem solicitada durante a corrida. Resultado: coxas firmes e a batata da perna trabalhadas. Em dois ou três meses, é possível notar diferença. O aumento de massa muscular no entanto, é discreto - nada que se iguale a um treino de musculação. Mas, como a corrida também queima o excesso de gordura,a definição fica super evidente.

GARANTE DISPOSIÇÃO PARA O DIA-A-DIA - Quando estiver com preguiça, não precisa programar um treino longo. Prometa que correrá por pelo menos 10 minutos. Pode ter certeza: ao fim desse tempo, você se sentirá tão bem que vai querer completar meia hora. Isso porque a corrida funciona como um despertador ao estimular a produção de endorfina, neuro transmissor que dá a sensação de bem-estar.

PODE PRATICAR EM QUALQUER LUGAR - Você só vai pagar uma academia se quiser correr na esteira ou contar com o auxílio de um professor. Caso contrário, qualquer parque ou rua pode se transformar em campo de treinamento. Sem falar que não precisa abandonar a prática nas viagens de fim de semana e férias.

AUMENTA O FÔLEGO - Toda vez que falamos em aeróbicos, lembramos logo da corrida. Não é à toa. A actividade é uma das mais eficientes. Quando você mexe o corpo, todo o organismo, especialmente os músculos, pede por oxigénio, o que é catalisador que transforma a glicose em energia. Aí, os pulmões são obrigados a trabalhar mais rápido para garantir suprimento dessa substância e a expulsão do gás carbónico (o resultado tóxico da reacção). Quem corre habitua os pulmões a essa sobrecarga.

FAZ PERDER PESO - Já reparou que as celebridades voltam à activa sempre mais magras do que da última vez que apareceram? Nas declarações às revistas, geralmente contam que correram para secar o corpo. É por aí mesmo. A corrida está no topo da lista dos exercícios que mais queimam calorias. O valor exacto, é claro, varia de acordo com o peso, a altura, a idade, o sexo e o passo de cada um. Mas a média é de 500 calorias por hora (para uma pessoa de 70 kg). Sem falar que, ao contrário do que se pensa, correr faz você comer menos - e melhor. Um estudo acompanhou 10 mil pessoas durante sete anos e comprovou que a actividade regular incentiva a diminuição de açúcares, gorduras e frituras e o aumento de alimentos saudáveis.

PREVINE DOENÇAS - Se você for pesquisar os jornais médicos a respeito das vantagens de praticar um desporto regularmente, vai perder alguns dias, de tantos estudos que existem... A corrida, mais uma vez, sai à frente, porque é uma das modalidades de maior aderência entre os praticantes (a maioria dos frequentadores de academia, só para você ter ideia, desiste após o primeiro mês). Há benefícios comprovados em relação à osteoporose, ao risco de doenças cardíacas, câncer de ovário ou de mama, distúrbios do sono e até mesmo a respeito do controle de disfunção eréctil. Quem corre mantém o organismo activo e não deixa que uma série de mecanismos metabólico enferrujem. O corpo fica resistente aos ataques de agentes causadores de doenças, sejam eles internos ou externos.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Os Beneficios da Natação


Saiba para quem é mais recomendada e o que pode fazer pela sua saúde
Existem muito poucos desportos tão completos e ao alcance de tanta gente. Bebés, grávidas e idosos podem tirar proveito deste desporto aeróbico, de pouco impacto para os ossos.
Qualquer pessoa, independentemente da idade, sexo ou profissão, pode fazer natação sem problemas uma vez que a água é um meio muito benéfico para o corpo, relaxante, sem efeitos agressivos e favorece as funções orgânicas.
Para além disso, a natação:
Reduz o risco de episódios cardiovasculares
Braçada após braçada, o coração torna-se mais forte, ganha músculo e perde a gordura que o rodeia, o que faz com que consiga bombear mais sangue para o resto do organismo.
Para além disso, reduz a frequência cardíaca e estimula a circulação sanguínea.
Melhora o sistema respiratório
Os pulmões são órgãos elásticos, cuja capacidade de contracção e expansão depende dos músculos da parede torácica.
Com a natação, estes músculos fortalecem-se e, como resultado, a respiração permite-lhe uma maior oxigenação.
Fortalece as articulações
A natação faz com que os músculos aumentem de tamanho e protejam mais eficazmente tendões e ligamentos, para além de exercitar todas as articulações e potenciar a sua flexibilidade.
A sua lubrificação interna também melhora, aliviando a dor causada pela artrose.
Sobe a auto-estima
Os desportistas sentem-se mais independentes e seguros. No caso da natação, a estes benefícios acrescenta-se o facto da água permitir uma liberdade de movimentos que o trabalho a seco não proporciona. Isto favorece a vertente lúdica, facilitando o relaxamento mental.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A Alimentação dos Desportistas





A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento de atleta devendo sequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva, mas também de proporcionar uma boa saúde a longo prazo.
Ao ser elaborada uma dieta para o desportista, deve-se ter em conta vários factores como, o tipo de desporto, idade, sexo, raça, clima, temperatura, altitude, condições sócio-económicas, factores individuais, etc., o que leva a afirmar que não deve haver uma dieta do desportista em abstracto ou mesmo de determinado desporto, mas sim uma dieta, que deverá sempre que possível, ser individualizada e adaptada a cada situação.
Os princípios base para uma correcta alimentação do desportista, assentam por um lado, na satisfação diária das necessidades energéticas e plásticas, através de um adequado fornecimento em calorias ( energia ) de hidratos de carbono, gorduras, proteínas, água, minerais e vitaminas e por outro, num correcto enquadramento destes alimentos em : ração de treino, ração de competição e ração de recuperação.


Deverá ser calculada em função das necessidades energéticas, determinadas segundo, o metabolismo basal, o trabalho muscular, a regulação térmica, o crescimento ( infância e adolescência ) e acção dinâmica especifica dos alimentos ( energia gasta com a digestão e absorção dos próprios alimentos ).
Deverá ser constituída por 55% de hidratos de carbono ( arroz, massa, pão, batata, açúcar, bolos, etc. ), 30% de gorduras ( relação gordura vegetal / gordura animal = 1 ) e 15 % de proteínas ( relação proteínas animais / vegetais = 1 ).

Uma boa hidratação é fundamental no desportista não só porque o rendimento de um atleta diminui com o aumento da desidratação mas também porque certas lesões desportivas ( roturas musculares e tendinoses ) são mais frequentes quando há desidratação.
A quantidade de água a administrar diariamente varia em função do trabalho muscular, temperatura, altitude e humidade ambiente, devendo no mínimo ser fornecido 1 ml por cada caloria da ração alimentar ( no mínimo 3 litros / dia : 1,5 litros como bebida e 1,5 litros incorporados nos alimentos ).
O ideal será que o atleta nunca sinta sede, para o que será necessário ir administrando pequenas quantidades de água, quer na fase pré-competitiva, quer durante a competição.

As necessidades em vitaminas e minerais estão aumentadas no desportista, especialmente no que se refere às vitaminas B1, B6, B12, e C, também chamadas vitaminas tónico-desportivas ou vitaminas do desportista.
Embora uma alimentação equilibrada deva fornecer as quantidades necessárias destes nutrientes, a suplementação pode por vezes ser aconselhada.

Corresponde à alimentação de base do atleta, devendo a ração calórica, proteínas, hidratos de carbono e gorduras serem administradas nas proporções atrás referidas.
A confecção dos alimentos deverá ser de modo a facilitar a sua digestão ( dar preferência a cozidos e grelhados ) assim como a promover um bom aproveitamento dos seus nutrientes. O atleta deverá fazer 5 a 6 refeições por dia : pequeno-almoço, meio da manhã, almoço, merenda, jantar e eventualmente ceia.
As bebidas alcoólicas, se bem que não tragam qualquer benefício, podem ser consumidas nesta fase desde que moderadamente ( até 250 ml de vinho ou 500 ml de cerveja / dia ).

Incluem-se nesta rubrica a última refeição antes da competição, a ração de espera e a ração per-competitiva.
ÚLTIMA REFEIÇÃO ANTES DA COMPETIÇÃO
Deverá ser uma refeição normocalórica, equilibrada nos seus constituintes ( proteínas, gorduras e hidratos de carbono ) de fácil digestão ( confecção à base de cozidos e grelhados , com pouca gordura e sem álcool ), e que não provoque flatulência ( evitar o feijão seco, o grão de bico, as favas e a batata ).
Esta refeição, a ser sempre respeitada, deverá ser ingerida no mínimo 3 horas e o máximo 4 horas, antes da competição.

Consiste na administração de uma bebida açucarada entre o fim da última refeição e o início da competição, com o objectivo de evitar as hipoglicémias secundárias à ansiedade, habitualmente presente no atleta antes da competição.
Deve ser composta por água, açúcar ( frutose ) e eventualmente sais minerais, e ser administrada na quantidade de 150 ml de ½ em ½ hora.

Só nos desportos de média duração ( futebol, basquetebol, andebol, voleibol, etc. ) e de longa duração ( ciclismo, alpinismo, caça submarina, atletismo de fundo, etc. ) está indicado este tipo de ração.
Desporto de média duração.
Deve ser administrada no intervalo do jogo tendo por finalidade fornecer energia, água e sais minerais. A ração a administrar, que poderá ser de preparação caseira ou industrial, deverá conter água, de preferência bicarbonatada, açúcar ( frutose ), cloreto de sódio ( sal ) e potássio.
Desporto de longa duração.
Neste caso, para além da água, minerais e frutose, a ração deverá ainda fornecer proteínas ( ou aminoácidos ) com o objectivo de promover a reparação celular e manter o tónus neurovegetativo. Assim em cada ½ hora deverá ser administrada uma ração igual à utilizada para os desportos de média duração e em cada duas horas uma pasta de carne ou de um concentrado de aminoácidos ( preparação industrial ).

Deverá cobrir as 48 horas seguintes à competição, tendo por objectivo desintoxicar o organismo dos produtos do desgaste muscular e proceder à reparação das perdas do organismo provocadas pelo esforço. A metodologia proposta é a seguinte :

Depois da competição - água ( de preferência bicarbonatada ) e leite magro.
Refeição a seguir à competição - deverá ser uma refeição pobre em energia, assim como em alimentos que atrasem a recuperação do atleta. Será uma refeição sem carne, peixe, pão e álcool e composta essencialmente por legumes, fruta, leite, queijo, alguma gordura, arroz ou batata e eventualmente um ovo cozido.

Deverá cobrir as 48 horas seguintes à competição, tendo por objectivo desintoxicar o organismo dos produtos do desgaste muscular e proceder à reparação das perdas do organismo provocadas pelo esforço. A metedologia proposta é a seguinte :
Depois da competição - água (de preferência bicabornatada) e leite magro.
Refeição a seguir à competição - Neste dia o atleta deverá continuar a fazer o mesmo tipo de dieta anterior, à excepção do jantar, no qual já é permitido o consumo de carne ou peixe e o pão.
Dia seguinte à competição. Neste dia o atleta deverá continuar a fazer o mesmo tipo de dieta anterior, à excepção do jantar, no qual já é permitido o consumo de carne ou peixe e o pão.
2º dia seguinte à competição. Neste dia o atleta deverá fazer a recarga do organismo em termos energéticos e proteicos, devendo fazer uma ração hipercalórica e hiperproteica, onde é dada primazia à carne , ao peixe e ao pão.
Dieta para os atletas que competem em dias seguidos
Para além das medidas de desintoxicação e hidratação habituais é necessário promover a rápida recarga das reservas de glicogénio.
Como se sabe que a entrada de glicose, para as reservas de glicogénio, é maior nas primeiras horas a seguir ao esforço, se o atleta ingerir quantidades suficientes de glucidos neste período, as reservas serão rápida e quase totalmente reconstituídas.


Na prática
Logo após a competição: leite, sumos de fruta natural e água alcalina açucarada
De seguida : uma refeição, com pelo menos 70% de hidratos de carbono. Deverá também ser uma refeição rica em vitaminas e minerais. As proteínas de origem animal, embora acidificantes, poderão ser usadas moderadamente.
· Sopa de legumes
· Carne ou peixe grelhados
· Arroz, massa ou batata
· Pão
· Queijo
· Bolo ou tarte
· Fruta madura
· Frutos secos

Bolo Light de Maracujá


Massa:

1 Chávena (chá) de açúcar

1 chávena (chá) de leite desnatado

2 chávenas (chá) de farinha de trigo

1 colher (sopa) de fermento em pó

100 gramas de margarina light

3 ovos

Recheio: ½ Chávena (chá) de suco de maracujá concentrado
½ chávena (chá) de água1 chávena (chá) de creme de leite light

4 colheres (sopa) de adoçante em pó1 colher (sopa) de amido de milho

Cobertura:

1 colher (sopa) de amido de milho
4 colheres (sopa) de adoçante em pó
1 chávena (chá) de água

2 maracujás azedos

1 anis estrelado


Massa: Bater a margarina, as gemas e o açúcar na batedeira; ir alternando o leite com a farinha de trigo. Bater as claras em neve e misturar delicadamente com a massa e, por último, juntar o fermento em pó. Despejar a massa em uma forma de bolo redonda média untada e polvilhada com farinha de trigo. Assar em forno médio por cerca de 30 minutos, ou até ficar firme e dourado. Retirar e esperar esfriar.

Recheio: Colocar numa panela o suco de maracujá, a água, o adoçante, o amido de milho e levar ao fogo para engrossar. Retirar, esperar amornar e adicionar o creme de leite. Reservar.

Cobertura: Cortar os maracujás ao meio e retirar a polpa. Bater ligeiramente com a água no liquidificador, passar pela peneira e reservar um pouco das sementes. Colocar o suco obtido em uma panela com o anis, o amido de milho, o adoçante e levar ao fogo para engrossar por cerca de 10 minutos. Acrescentar as sementes e esperar amornar.

Montagem: Cortar o bolo ao meio e rechear, reservando ½ xícara (chá) do recheio. Cobrir as laterais do bolo com o recheio reservado. Retirar o anis da calda de maracujá e despejar sobre o bolo. Levar à geladeira para gelar. A massa do bolo foi feita com açúcar, pois fica mais crescida e fofa. Usamos a metade da quantidade normalmente utilizada. Se preferir, substituir o açúcar por ½ xícara (chá) de adoçante em pó. Neste caso, considerar 140 calorias por porção. Na cobertura, usamos a fruta em vez de suco industrializado para aproveitar as sementes, que dão um toque ao visual. Se preferir, substituir por 1 xícara (chá) de suco.

http://www.livrodereceitas.com/dietlight/ligh1096.htm

Saúde e Desporto


Saúde e desporto
O estilo de vida cada vez mais sedentário, aliado ao uso crescente da tecnologia na vida quotidiana, estão a causar altos níveis de inactividade entre pessoas de todas as idades, em todo o mundo.
A Organização Mundial de Saúde – OMS – reconhece a grande importância da actividade física para a saúde física, mental e social, capacidade funcional e bem-estar de indivíduos e comunidades. Aponta para a necessidade de políticas e programas que levem em conta as necessidades e possibilidades das diferentes populações e sociedades, com o objectivo de integrar a actividade física ao dia-a-dia de todas as faixas de idades, incluindo mulheres, idosos, trabalhadores e portadores de deficiências, em todos os sectores sociais, especialmente na escola, no local de trabalho e nas comunidades.
O sedentarismo é enfatizado, pelo World Health Report de 1997, como um factor de risco causador de doenças, com a mesma importância que o fumo e a alimentação.O Ministério da Saúde aponta que o estilo de vida é responsável por 54% do risco de morte por cardiopatia, 50% pelo risco de morte por acidente vascular cerebral, 37% pelo risco de morte por cancro e, no total, por 51% do risco de morte de um indivíduo.O estilo de vida sedentário é um factor de risco relevante para a enfermidade coronariana e para o acidente vascular, as principais causas de morte em todo o mundo. O risco de doença cardíaca para as pessoas menos activas e menos condicionadas pode ser o dobro, comparado às pessoas mais activas e condicionadas.
Dados da pesquisa do Instituto de Estatísticas Brasileiro do Datafolha, feita com 2054 pessoas, entre 18 e 60 anos, em 98 municípios do Brasil, apontam que 60% dos entrevistados não praticam qualquer tipo de exercício físico. O índice dos que não praticam qualquer actividade física aumenta de acordo com a faixa etária. O mais alto (66%) registra-se entre os que têm entre 45 e 60 anos.
A EMBRATEL, consciente destes factos, iniciou, em 1998, um programa de controle do peso, tendo como um de seus pilares o combate ao sedentarismo. O Programa procura consciencializar para a importância do exercício físico, enfatizando a forma correcta da sua execução, que deve ser bem orientada e adequada às características individuais.
A actividade física pode ajudar a atingir o peso corporal apropriado e contribui positivamente para a mudança de outros factores de risco de doenças coronárias, como o perfil de lípidos, a resistência à insulina e à hipertensão. Desta forma, contribui para o controle do diabetes, colesterol alto e hipertensão arterial.
A relevância do binómio actividade física e saúde leva à necessidade de melhor informar e educar a população acerca da prática regular da actividade física, como factor de promoção da saúde e prevenção de doenças.
É importante compreender a relação intrínseca entre saúde e estilo de vida (hábitos sociais e culturais), em que a actividade física participa como factor fundamental. Deve-se ter sempre em mente que o corpo humano foi projectado para a acção, e não para a inactividade.
“Os que não encontram tempo para o exercício terão de encontrar tempo para as doenças.”

Equitação Terapêutica


Vertente da equitação direccionada para a população com deficiência, que proporciona uma melhoria na postura e no equilíbrio, tendo ainda, como objectivo promover a socialização e recreação. Hoje, em dia, encontra-se em desenvolvimento a competição nesta área. As sessões podem ser individuais ou em grupo e são da responsabilidade do instrutor de equitação com a colaboração dos terapeutas.


Hipoterapia


Hipoterapia
Técnica de tratamento aplicada em reabilitação, que explora os inputs motores e sensoriais que o cavalo transmite ao indivíduo, estimulando padrões motores normalizados e promovendo uma melhor integração sensorial. As sessões são individuais, orientadas por Fisioterapeutas ou Terapeutas Ocupacionais em colaboração com o Instrutor de Equitação.
Na APPC - Faro esta prática desenvolve-se há mais de 12 anos. A Associação tem técnicos especializados na área, e em colaboração com a AEDA (Associação de Equitação do Algarve) tem organizado formações e contribuído para a expansão desta actividade em todo o país.

Leopardo real



Por um bom tempo foi classificado erroneamente como uma nova subespécie, Acinonyx rex, (conhecido como King Cheetah em Inglês). Pensava-se que era realmente uma nova subespécie, quando, na realidade, trata-se de uma mutação que torna o sua pelagem diferente dos guepardos "comuns", que ao invés das tradicionais manchinhas redondas, existem manchas igualmente redondas, só que maiores e formando pequenas listras, e daí o nome científico Acinonyx rex, que hoje é inválido. Os nativos chamam este tipo de guepardo como "leopardo-hiena", e é considerado um animal sagrado pelos nativos, praticamente tanto quanto o leão branco.


O gene recessivo tem de estar presente em ambos os pais, pois a característica está no gene que se manifesta, e esta é apenas uma das razões por que é tão raro tanto na natureza, quanto nos jardins zoológicos. A primeira aparição do guepardo "real" foi no Zimbábue, no ano de 1926. Leia os primeiros relatos do guepardo "real" de que se tem notícia: manchas alongadas e fundidas, formando padrões irregulares, inclusive alterando espessura do pêlo; Listras longas ao longo da coluna estendendo-se até a cauda; Como já mencionado no tópico acima, é geralmente encontrado no Zimbábue, onde foi registrada sua primeira aparição, nota-se também que é onde se encontra a maioria dos guepardos "reais", guepardos "reais" e guepardos "normais" podem ocorrer em uma mesma ninhada, pois o gene recessivo pode estar presente em guepardos "normais". Este tipo de guepardo é também um pouco maior que os guepardos "comuns".
Filhote de leopardo.


História evolutiva



Teriam evoluído na África durante a época Miocena (de há 26 milhões a 7,5 milhões anos atrás), antes de migrarem para a Ásia. Espécies extintas actualmente incluíam a Acinonyx pardinensis (da época Pliocena), muito maior que a chita actual, encontrada na Europa, Índia e China; a Acinonyx intermedius (Pleistoceno médio), com a mesma distribuição geográfica; a Miracinonyx inexpectatus, Miracinonyx studeri, Miracinonyx trumani (ao longo de todo o Pleistoceno), também chamado de Chita americana, cujos fósseis foram encontrados na América do Norte, como diz o próprio nome, e a Acinonyx kurteni, do período plioceno, encontrado na China.




http://pt.wikipedia.org/wiki/Leopardo

Alimentaçao saudável

A alimentação saudável é muito importante para o nosso bem estar, porque pode influenciar o funcionamento dos sistemas nervoso, glandular, ósseo, muscular, urinário, digestivo, respiratório, cárdio-circulatório, assim como no comportamento, humor, memória, inteligência, na disposição física e sexual. Para uma alimentação rica e natural, devemos observar três qualidades de alimentos, a vegetal, a natural e a integral.

- Alimentos Vegetais - São os alimentos mais importantes, são as verduras, os legumes e as frutas. Neles você encontrará minerais, vitaminas, açucares, proteínas e gorduras, estas em baixa quantidade. São alimentos equilibrados, que devem de ser consumidos diariamente. Devendo estar presente em 2/3 de toda alimentação, ou seja no pequeno almoço, no almoço e no jantar. Para além de saborosos eles contem substâncias protectoras com acção anti inflamatória, anti reumática, etc. São também indicados para pessoas obesas que necessitam de dieta, por serem extremamente saudáveis. Devem ser consumidos preferivelmente crus e muito bem higienizados.

- Alimentos Naturais - São aqueles produzidos pela natureza. Eles fornecem as substâncias necessárias para o perfeito funcionamento do organismo e sua defesa, e o organismo está apto para digeri-los, absorvê-los, metabolizá-los e eliminar o que não serve. Ao contrário, os produtos artificiais, industrializados são os alimentos que contêm substâncias químicas acrescentadas, como conservantes, estabilizantes, corantes, aromatizantes, espessante. Estas substancias são prejudiciais a saúde, capazes de provocar intoxicações, alergias, e muitos outros problemas, inclusive o câncer. Nesta categoria estão o açúcar refinado, os doces, as bebidas artificiais, a margarina, os enlatados em geral, produtos nada saudáveis, que devem ser evitados.

- Alimentos Integrais - Este é um item à parte e que merece especial atenção. Os alimentos integrais são aqueles mantidos com a composição que recebeu da natureza, sem nada acrescentar, nem retirar. É o alimento na sua forma completa, total, com todos os seus nutrientes, necessários para o equilíbrio e bom funcionamento do organismo. São aqueles que não passaram pelo processo de beneficiamento ou refinamento. Os cereais integrais ainda possuem.

www.sobre.com.pt/alimentacao-saudavel